REFLEXÕES ACERCA DA PRODUÇÃO JUDICIAL NA JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE: SOMOS MENORISTAS ENRUSTIDOS?
DOI:
https://doi.org/10.14295/revistadaesmesc.v25i31.p217Palavras-chave:
Proteção Integral, Melhor Interesse, Justiça da Infância e Juventude, Produção Judicial.Resumo
O presente artigo tem como objetivo discutir, brevemente, a produção judicial e os discursos dos atores do sistema de justiça da infância e juventude: a prevalência da fala assistencialista e das antigas práticas tutelares como obstáculo à promoção de crianças e adolescentes à condição de sujeitos de direito em âmbito processual. Também buscar-se-á verificar o contexto da formação dos atores do sistema de justiça o (mau) uso dos metaprincípios da proteção integral e absoluta prioridade em detrimento do direito objetivado da criança e do adolescente, como fator de repetição do modelo tutelar – menorista, formalmente revogado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.Downloads
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Publicado
2018-12-19
Como Citar
Vieira Júnior, E. G. (2018). REFLEXÕES ACERCA DA PRODUÇÃO JUDICIAL NA JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE: SOMOS MENORISTAS ENRUSTIDOS?. Revista Da ESMESC, 25(31), 217–237. https://doi.org/10.14295/revistadaesmesc.v25i31.p217
Edição
Seção
ARTIGOS
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